“RESPÉTAME”: DECONSTRUCTING PATRIARCHAL NARRATIVES IN SPANISH LANGUAGE CLASSES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22297/2316-17952025v14e02518

Palabras clave:

Pedagogía decolonial, Enseñanza de la Lengua Española., Machismo.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo analizar las percepciones de los estudiantes sobre los temas del machismo y el feminismo, en las clases de lengua española. Para ello, utilizamos el género textual meme como recurso mediador en nuestra práctica pedagógica, considerando su carácter crítico y por ser un género apreciado por los jóvenes, propagado con vehemencia en las redes sociales.  El trabajo se desarrolló en una clase del 4º período del curso de Mecánica del Instituto Federal de Alagoas (IFAL), con participación mayoritaria de estudiantes del sexo masculino. Consideramos este factor relevante para la investigación, ya que revela visiones y percepciones significativas de las participantes respecto a temáticas feministas, en el ámbito de la enseñanza de la lengua adicional, en el curso técnico en cuestión. Metodológicamente, este estudio se desarrolló a través de la investigación-acción (Tripp, 2005), en la que se buscó una transformación positiva de la realidad analizada. Además, utilizamos el método cualitativo, considerando las características discursivas y dialógicas de nuestra investigación. Los aportes teóricos utilizados abordan la decolonialidad (Quijano, 1999; Grosfoguel, 2016; Walsh, 2013), la teoría del afecto (Spinoza, 2009) y el feminismo (Davis, 2016; Adichie, 2015, Beck, 2021; Kilomba, 2019). A partir del análisis de los memes, verificamos que hubo una conciencia en relación a las estructuras de la sociedad, que son abiertamente sexistas, lo que implicó no sólo el reconocimiento de estas problemáticas, sino, principalmente, el trabajo orientado a la transformación de la conciencia y de las narrativas. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Julia Medeiros de Omena, Instituto Federal de Alagoas (IFAL)

Mestra em Linguística  pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Campus de A. C. Simões. Professora do Instituto Federal de Alagoas (IFAL), Campus Maceió. Membro do Grupo de Estudos em Letramentos, Educação e Transculturalidade.

Natália Luczkiewicz da Silva, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Doutoranda em Linguística  pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Campus de A. C. Simões. Membro do Grupo de Estudos em Letramentos, Educação e Transculturalidade.

Flávia Colen Meniconi, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Doutora em Linguística pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Campus de A. C. Simões. Professora da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Membro do Grupo de Estudos em Letramentos, Educação e Transculturalidade.

Citas

ADICHIE, C. N. Sejamos todos feministas. Tradução de Christina Baum. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

ADICHIE, C. N. Para educar crianças feministas: um manifesto. Tradução de Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

BEAUVOIR, S. Por uma moral da ambiguidade. Tradução de Marcelo Jacques de Moraes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

BECK, K. Feminismo branco: das sufragistas às influenciadoras e quem elas deixam para trás. Tradução de Bruna Barros. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2021.

BERNARDINO-COSTA, J. Saberes subalternos e decolonialidade: os sindicatos das trabalhadoras domésticas no Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2015.

CURIEL, O. La Nación Heterosexual: análisis del discurso jurídico y el régimen heterosexual desde la antropología de la dominación? São Paulo: En La Frontera, 2013.

CUSICANQUI, S. R. Ch’ixinakax utxiwa: una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Ciudad Autonoma de Buenos Aires: Tinta Limón, 2010.

DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani . São Paulo: Boitempo, 2016.

GONZALEZ, L. Por um feminismo afro-latino-americano. In: HOLLANDA, H. (org.). Pensamentos feministas hoje: perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2020.

GROSFOGUEL, R. Caos sistémico, crisis civilizatoria y proyectos descoloniales: pensar más allá del proceso civilizatorio de la modernidad/colonialidad. Tabula Rasa, n. 25, p. 153-74, 2016. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1794-24892016000200153. Acesso em: 11 out. 2025.

HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 2018.

KILOMBA, G. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Tradução de Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

LARA, M. T.; MENDONÇA, M. C. O meme em material didático: considerações sobre ensino/aprendizagem de gêneros do discurso. Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso, v. 15, n. 2, p. 185-209, jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/2176-457342169. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bak/a/rtGWGmT4QTYCmnskbpbXMsS/?lang=pt. Acesso em: 11 out. 2025.

LUGONES, M. Toward a Decolonial Feminism. Hypatia, v. 25, n. 4, p. 742-759, 2010. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/40928654. Acesso em: 11 out. 2025.

MENICONI, F. C.; FEITOSA, D. S.; SILVA, S. B. A produção acadêmica de mães, professoras universitárias, em tempos de pandemia: diálogos acerca da ideologia da maternidade e da divisão sexual do trabalho. Uniletras, v. 44, p. 1-19, 2022. DOI: 10.5212/Uniletras.v.44.19310.2022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/19310. Acesso em: 11 out. 2025.

MIGNOLO, W. Local Histories/Global Designs: Coloniality, Subaltern Knowledges, and Border Thinking. Princeton: Princeton University Press, 2000.

MOITA LOPES, L. P. (org.) Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2009.

MORAES, L.; GALIAZZI, M. do C. Análise textual-discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132006000100009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/wvLhSxkz3JRgv3mcXHBWSXB/?format=html&lang=pt. Acesso em: 11 out. 2025.

MOREIRA JÚNIOR, R. S. Por uma Pedagogia Decolonial no ensino de Língua Espanhola: uma experiência remota durante a pandemia da Covid-19. Revista Humanidades e Inovação, v. 30, n. 8, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132006000100009. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/4617. Acesso em: 11 out. 2025.

MOTA NETO, J. C. Por uma pedagogia decolonial na América Latina: reflexões em torno do pensamento de Paulo Freire e Orlando Fals Borda. Curitiba: Editora CRV, 2016.

NOVIKOFF, C.; CAVALCANTI, M. A. Pensar a potência dos afetos na e para a educação. Conjectura: Filos. Educ. v. 20, n. 3, p. 88-107, 2015. Disponível em: https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/3442. Acesso em: 11 out. 2025.

OCANÃ, A. O.; LÓPEZ, M. I. A.; CONEDO, Z. E. P. Hacia una pedagogía decolonial en/desde el sur global. Revista nuestrAmérica, v. 6, n. 12, p. 195-222, 2018. Disponível em: https://nuestramerica.cl/ojs/index.php/nuestramerica/article/view/119. Acesso em: 11 out. 2025.

OCAÑA, A, O.; LÓPEZ, M. I. A.; CONEDO, Z. E. P. Rumo a uma pedagogia colonial no/do Sul global. Revista X, v. 16, n. 1, 118–147, 2021. DOI: https://doi.org/10.5380/rvx.v16i1.78826. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/78826. Acesso em: 11 out. 2025.

OLIVEIRA, L. F.; CANDAU, V. M. F. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista, 26, n. 1, p. 115-140, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-46982010000100002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/TXxbbM6FwLJyh9G9tqvQp4v/abstract/?lang=pt. Acesso em: 11 out. 2025.

QUEIROZ, A. S.; et al. Ensino de língua portuguesa: uma proposta de sequência didática baseada nos estudos decoloniais. Revista do GELNE, v. 20, n. 2, p. 127-141, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/15500. Acesso em: 11 out. 2025.

QUIJANO, A. Colonialidad del poder, cultura y conocimiento en América Latina. Dispositio, v. 24, n. 51, p. 137-148, 1999. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/41491587. Acesso em: 11 out. 2025.

RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017.

SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986. 108 p.

TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009. Disponível em: https://revistas.usp.br/ep/article/view/27989. Acesso em: 11 out. 2025.

WALSH, C. Interculturalidad Crítica/Pedagogia decolonial. In: WALSH, C (Org.). Memórias del Seminário Internacional: diversidad, interculturalidad y construcción de ciudad. Bogotá: Universidad Pedagógica Nacional, 2007. p. 17-19.

WALSH, C. Introducción. Lo Pedagógico Y Lo Decolonial: Entretejiendo caminhos. In: WALSH, C. (ed.). Pedagogías decoloniales: Prácticas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir. QuitoEcuador, 2013. p. 23-68.

Publicado

2025-10-22

Cómo citar

OMENA, Julia Medeiros de; SILVA, Natália Luczkiewicz da; MENICONI, Flávia Colen. “RESPÉTAME”: DECONSTRUCTING PATRIARCHAL NARRATIVES IN SPANISH LANGUAGE CLASSES. Diálogo das Letras, [S. l.], v. 14, p. e02518, 2025. DOI: 10.22297/2316-17952025v14e02518. Disponível em: https://homologacaoperiodicos.apps.uern.br/index.php/DDL/article/view/7194. Acesso em: 6 dic. 2025.

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.