Geoprocesamiento aplicado al análisis ambiental del verde urbano en la ciudad de Alexandria-RN/Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33237/2236-255X.2025.7111

Palabras clave:

Especios verdes, Geoprocessamiento, Índice de vegetación, Plazas públicas

Resumen

La vegetación urbana ha sido un tema recurrente de discusión en diversos segmentos de la organización civil, dado que en las últimas décadas ha aumentado la preocupación por la calidad de vida en las ciudades. En este sentido, el objetivo de este trabajo se centra en aplicar el Índice de Vegetación Ajustado al Suelo (SAVI) para el análisis de la cobertura verde en los sistemas de espacios libres (plazas públicas) del área urbana del municipio de Alexandria, en el estado de Rio Grande do Norte (RN). Para ello, los procedimientos metodológicos se estructuraron en tres etapas: (i) investigación bibliográfica, (ii) trabajo de campo y (iii) procesamiento digital de imágenes satelitales. Los resultados indicaron una vegetación poco significativa en las plazas, en los barrios y en el entorno de la mancha urbana. En el perímetro urbano y su entorno predominan las áreas de suelo expuesto y vegetación de bajo porte, lo que puede ocasionar incomodidad térmica y una menor calidad ambiental para los residentes. Ante este escenario, se recomienda la ampliación y diversificación de la arborización urbana, con énfasis en la introducción de especies nativas y árboles de copas más amplias, capaces de ofrecer sombra y promover un mayor bienestar a los usuarios de los espacios públicos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Diógenys da Silva Henriques , Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Possui mestrado (2023) e graduação (2021) em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN e Especialização em Gestão Ambiental (2023) pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN. Atualmente é doutorando em Geografia (PPGe/UFRN) e Analista-Técnico (Ciências Climáticas) do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia Física, com interesse principalmente nos seguintes temas: Relevos Graníticos, Patrimônio Geomorfológico, Geodiversidade, Geoturismo, Áreas verdes e Mudanças Climáticas.

Fabíola Gomes de Carvalho , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1992), Mestrado em Agronomia (Ciências do Solo) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1996) e Doutorado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003). Atualmente é Professora Titular de Ensino Básico Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Microbiologia e Bioquímica do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: microbiologia do solo, poluição do solo e recuperação de áreas degradadas.

Agassiel de Medeiros Alves , Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Docente do Departamento de Geografia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Campus Avançado de Pau dos Ferros. Ex-Diretor do Campus Avançado de Pau dos Ferros - CAPF/UERN (Gestão 2020-2024). Doutor em Ciência e Engenharia do Petróleo (PPGCEP) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na linha de pesquisa de Meio Ambiente; Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (2006); Graduado com Licenciatura Plena em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2003).Líder do Núcleo de Estudos Geoambientais e Cartográficos - NEGECART. Coordenador do Laboratório de Geoprocessamento - LAGEO. Membro do Comitê Institucional de Pesquisa e Inovação - CIPI- UERN. Trabalha com disciplinas e pesquisas de Geografia Física. Tem experiência na área de Geografia Física com ênfase em Meio Ambiente, Ecologia e Biogeografia, atuando principalmente com os seguintes temas: semiárido, desenvolvimento sustentável, gestão e monitoramento ambiental, mudanças climáticas, sensoriamento remoto e geoprocessamento.

Venerando Eustáquio Amaro , Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Venerando Amaro é Professor Titular do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DECAM/UFRN). Anteriormente, foi Professor Titular do Departamento de Geologia da UFRN entre 1990 e 2018. Ele é um especialista na aplicação de Geotecnologias Avançadas para o monitoramento ambiental costeiro e marinho. Sua pesquisa enfoca na integração estratégica de Sensoriamento Remoto, Sistemas de Informação Geográfica, Geodésia e Processamento Digital de Imagens para a caracterização e o monitoramento dinâmico de sistemas costeiros e marinhos complexos. Possuindo um Doutorado conjunto em Geociências (USP/Lyon II, França) com foco em Sensoriamento Remoto aplicado a processos geológicos, complementado por pesquisa de pós-doutorado em Engenharia Costeira no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC, Portugal) e graduação e mestrado em Geologia, o Dr. Amaro possui uma base de conhecimento interdisciplinar. Seu portfólio de pesquisa aborda questões críticas, incluindo: avaliação da vulnerabilidade urbana à erosão e inundações utilizando dados geoespaciais de alta resolução; desenvolvimento de metodologias avançadas para mapeamento da linha de costa e detecção de mudanças costeiras e estuarinas; monitoramento detalhado da dinâmica da biomassa costeira, essencial para a saúde do ecossistema e a gestão sustentável de recursos ambientais. Foi Coordenador Geral da Rede Cooperativa de Pesquisa Norte-Nordeste sobre Monitoramento Ambiental de Áreas sob Influência da Indústria do Petróleo (Rede 05-PETROMAR, entre 2001 e 2015, financiada pela CTPETRO-FINEP/PETROBRAS/CNPq). Atualmente, é Pesquisador Sênior do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia KLIMAPOLIS (CNPq) e Coordenador da Equipe de Geoprocessamento para o Plano de Ordenamento Espacial Marinho do Nordeste do Brasil (PEM NE, MCTI, 2024). Como Coordenador do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas, Modelagem Costeira e Oceânica da UFRN, ele lidera numerosas iniciativas de pesquisa, cultiva colaborações estratégicas nacionais e internacionais e presta consultoria especializada. O Dr. Amaro é um dos detentores da patente (BR 102018068752-2) de um método inovador de captura e análise de assinaturas espectrais microbiológicas para a avaliação e o monitoramento rápidos e precisos da contaminação por óleo terrestre e hidrográfico, um avanço para a remediação ambiental. Com um histórico de publicação de mais de 110 artigos indexados em periódicos, autoria de dois livros sobre Geotecnologias Aplicadas e a supervisão de teses de pós-doutorado, doutorado e mestrado, o Dr. Amaro contribui para a compreensão científica das mudanças da superfície terrestre em ecossistemas costeiros equatoriais dinâmicos, fornecendo dados e análises rigorosas que sustentam a tomada de decisões informadas para a resiliência costeira e a gestão sustentável de recursos ambientais.

Citas

ATLAS BRASIL. Alexandria, RN. Disponível em: atlasbrasil.org.br. 13 Mai. 2025.

ALEXANDRIA. Lei Orgânica Municipal. Nós, Vereadores Constituintes do Município de Alexandria, reunidos sob a proteção de Deus, promulgamos a Lei Orgânica Municipal, comprometo-nos a lutar pela eficácia de seus princípios e normas, para que todos vivam numa sociedade livre e justa. Alexandria: Câmara Municipal, 1990. Disponível em: alexandria.rn.gov.br/Lei-Organica.pdf. Acesso em: 25 jul. 2022.

BANDEIRA, T. V.; CRUZ, M. L. B. Estudo da cobertura vegetal do município de Guaiuba/CE com base na utilização dos índices de vegetação SAVI e NDVI. Geosul, [S.L.], v. 36, n. 78, p. 410-433, 8 abr. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/geosul/article/view/73138. Acesso em: 19 ago. 2022.

BARROS, A. S.; FARIAS, L. M.; MARINHO, J. L. A. Aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) na Caracterização da Cobertura Vegetativa de Juazeiro Do Norte – CE. Revista Brasileira de Geografia Física, [S.L.], v. 13, n. 6, p. 2885, nov. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.26848/rbgf.v13.6.p2885-2895. Acesso em: 28 ago. 2022.

BEZERRA, L. G. S.; GRIGIO, A. M.; PESSOA, Z. S. Análise bibliométrica da produção científica brasileira sobre qualidade de vida e qualidade ambiental urbana na área de Ciências Ambientais - período de 2010 a 2016. Geosul, [S.L.], v. 37, n. 82, p. 252-274, 21 set. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/81091. Acesso em: 06 out. 2022.

BORTOLO, C. A; RODRIGUES, H. L. A.; BORGES, M. G. Identificação de áreas verdes urbanas a partir de imagens de satélite Worldview-II: o caso das praças na cidade de Montes Claros – MG. GeoUerj, [S.l.], n. 32, p. 1-21, 30 jun. 2018. Disponível em: www.e-publicacoes.uerj.br/article/view/31026. Acesso em: 21 jul. 2022.

BUCCHERI FILHO, A. T.; NUCCI, J. C. Espaços livres, áreas verdes e cobertura vegetal no bairro Alto da XV, Curitiba/PR. Revista do Departamento de Geografia, [S. l.], v. 18, p. 48-59, 2011. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47264. Acesso em: 30 jan. 2023.

CRUZ, A. M. L. Análise da Cobertura Vegetadas Áreas e dos Espaços Livres de Fortaleza – Ceará. 2019. 91 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49672. Acesso em: 21 Jul. 2022.

DIODATO, M. A.; GRIGIO, A. M.; SILVA, K. E. F.; DAMASIO, W. M. B.; MIOTO, C. L. Índice de vegetação. In: PARANHOS FILHO, A. C.; MIOTO, C. L.; PESSI, D. D.; GAMARRA, R. M.; SILVA, N. M.; RIBEIRO, V. O.; CHAVES, J. R. Geotecnologias para aplicações ambientais. Maringá, PR: Uniedusul, 2021. Cap. 19. p. 288-300. Disponível em: https://www.uniedusul.com.br/wp-content/uploads/2021/01/GEOTECNOLOGIAS-PARA-APLICACOES-AMBIENTAIS.pdf. Acesso em: 15 out. 2025.

ECKER, V. D. O conceito de praça e a qualidade da paisagem urbana. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 101–110, Jan./2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/19559. Acesso em: 19 dez. 2022.

HENRIQUES, D. S.; MEDEIROS, W. D. A. Patrimônio Geomorfológico e Serviço Geossistêmico do Complexo Serrano de Santana, em Alexandria-RN. Anais... XIV ENANPEGE. Campina Grande: Realize Editora, 2021. Disponível em: www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/77893. Acesso em: 26/07/2022

HUANG, S.; TANG, L.; HUPY, J. P.; WANG, Y.; SHAO, G. A commentary review on the use of normalized difference vegetation index (NDVI) in the era of popular remote sensing. Journal Of Forestry Research, [S.L.], v. 32, n. 1, p. 1-6, 31 maio 2020. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11676-020-01155-1. Acesso em: 22 out. 2025.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Alexandria-RN. 2025. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/alexandria/panorama. Acesso em: 01 set. 2025.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2022: 87,4 % da população brasileira vive em áreas urbanas. Agência de Notícias IBGE, 2024. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/41901-censo-2022-87-da-populacao-brasileira-vive-em-areas-urbanas. Acesso em: 01 set.. 2025.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias: 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100600.pdf. Acesso em: 25 Jul. 2022.

LOBODA, C. R.; ANGELIS, B. L. D. Áreas Públicas Urbanas: conceito, uso e funções. Ambiência. Guarapuava, PR, v.1, n.1, p. 125-139, jan./jun. 2005, ISSN 1808 – 0251. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/157. Acesso em: 21 jul. 2022.

MapBiomas. Coleção 7 da série anual de Mapas de Cobertura e Uso da Terra do Brasil. 2022. Disponível em: https://brasil.mapbiomas.org/. Acesso em: 02 Set. 2025.

MASCARENHAS, J. C.; BELTRÃO, B. A; SOUZA JUNIOR, L. C.; PIRES, S. T. M.; ROCHA, D. E. G. A.; CARVALHO, V. G. D. Diágnóstico do município de Alexandria, estado do Rio Grande do Norte. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005. 22 f. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea.. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/bitstream/doc/16226/1/rel_alexandria.pdf. Acesso em: 15 out. 2025.

PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. F. Arborização Urbana: Boletim Acadêmico. Jaboticabal: Unesp/fcav/funep, 2002. (Série Arborização Urbana). Disponível em:

https://edisciplinas.usp.br/111215112201.pdf. Acesso em: 30 Jul. 2022.

PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

QGIS.org. QGIS Geographic Information System. Associação QGIS, 2022. Disponível em: http://www.qgis.org. Acesso em: 06 Out. 2022.

SCHEUER, J. M.; NEVES, S. M. A. DA S. Planejamento urbano, áreas verdes e qualidade de vida. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, Curitiba – PR, v. 11, n. 05, p. 74 - 89, 20 dez. 2016. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/meioAmbiente/587. Acesso em: 29 Ago. 2022.

SILVA, C. J. O Nim indiano (Azadirachta indica) utilizado como arborização urbana no distrito de Iara - Barro-CE. 2019. 32f. Monografia (Licenciatura em Geografia), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Centro de Formação de Professores (CFP), Cajazeiras, 2019. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10944. Acesso em: 22 Dez. 2022.

VIDAL, D. G.; FERNANDES, C. O.; VITERBO, L. M. F.; BARROS, N.; MAIA, R. L. Espaços verdes urbanos e saúde mental: uma revisão sistemática da literatura. In: Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, 13, 2020, Covilhã/Portugal. Anais. Covilhã/Portugal: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde, 2020. p. 427-436. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.12/7544. Acesso em: 15 out. 2025.

WHO. World Health Organization. Urban Green Space Interventions and Health: A review of evidence. Copenhagen, 2017. Disponível em: https://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_EN_WHO_web3.pdf. 21 jul. 2022.

UN-HABITAT. United Nations Human Settlements Programme. World Cities Report (2024): Cities and Climate Action. Nairobi: UN-Habitat, 2024. Disponível: https://unhabitat.org/sites/default/files/2024/11/wcr2024_-_full_report.pdf. Acesso em: 02 Set. 2025.

USGS. United States Geological Survey. Earth Explorer. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acesso em: 04 set. 2022.

Publicado

2025-10-26

Cómo citar

HENRIQUES, Diogenys da Silva; CARVALHO , Fabíola Gomes de; ALVES, Agassiel de Medeiros; AMARO, Venerando Eustáquio. Geoprocesamiento aplicado al análisis ambiental del verde urbano en la ciudad de Alexandria-RN/Brasil. Revista Geotemas, Pau dos Ferros, v. 15, p. e02520, 2025. DOI: 10.33237/2236-255X.2025.7111. Disponível em: https://homologacaoperiodicos.apps.uern.br/index.php/GEOTemas/article/view/7111. Acesso em: 6 dic. 2025.

Número

Sección

Artí­culos

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.