Geoprocesamiento aplicado al análisis ambiental del verde urbano en la ciudad de Alexandria-RN/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33237/2236-255X.2025.7111Palabras clave:
Especios verdes, Geoprocessamiento, Índice de vegetación, Plazas públicasResumen
La vegetación urbana ha sido un tema recurrente de discusión en diversos segmentos de la organización civil, dado que en las últimas décadas ha aumentado la preocupación por la calidad de vida en las ciudades. En este sentido, el objetivo de este trabajo se centra en aplicar el Índice de Vegetación Ajustado al Suelo (SAVI) para el análisis de la cobertura verde en los sistemas de espacios libres (plazas públicas) del área urbana del municipio de Alexandria, en el estado de Rio Grande do Norte (RN). Para ello, los procedimientos metodológicos se estructuraron en tres etapas: (i) investigación bibliográfica, (ii) trabajo de campo y (iii) procesamiento digital de imágenes satelitales. Los resultados indicaron una vegetación poco significativa en las plazas, en los barrios y en el entorno de la mancha urbana. En el perímetro urbano y su entorno predominan las áreas de suelo expuesto y vegetación de bajo porte, lo que puede ocasionar incomodidad térmica y una menor calidad ambiental para los residentes. Ante este escenario, se recomienda la ampliación y diversificación de la arborización urbana, con énfasis en la introducción de especies nativas y árboles de copas más amplias, capaces de ofrecer sombra y promover un mayor bienestar a los usuarios de los espacios públicos.
Descargas
Citas
ATLAS BRASIL. Alexandria, RN. Disponível em: atlasbrasil.org.br. 13 Mai. 2025.
ALEXANDRIA. Lei Orgânica Municipal. Nós, Vereadores Constituintes do Município de Alexandria, reunidos sob a proteção de Deus, promulgamos a Lei Orgânica Municipal, comprometo-nos a lutar pela eficácia de seus princípios e normas, para que todos vivam numa sociedade livre e justa. Alexandria: Câmara Municipal, 1990. Disponível em: alexandria.rn.gov.br/Lei-Organica.pdf. Acesso em: 25 jul. 2022.
BANDEIRA, T. V.; CRUZ, M. L. B. Estudo da cobertura vegetal do município de Guaiuba/CE com base na utilização dos índices de vegetação SAVI e NDVI. Geosul, [S.L.], v. 36, n. 78, p. 410-433, 8 abr. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/geosul/article/view/73138. Acesso em: 19 ago. 2022.
BARROS, A. S.; FARIAS, L. M.; MARINHO, J. L. A. Aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) na Caracterização da Cobertura Vegetativa de Juazeiro Do Norte – CE. Revista Brasileira de Geografia Física, [S.L.], v. 13, n. 6, p. 2885, nov. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.26848/rbgf.v13.6.p2885-2895. Acesso em: 28 ago. 2022.
BEZERRA, L. G. S.; GRIGIO, A. M.; PESSOA, Z. S. Análise bibliométrica da produção científica brasileira sobre qualidade de vida e qualidade ambiental urbana na área de Ciências Ambientais - período de 2010 a 2016. Geosul, [S.L.], v. 37, n. 82, p. 252-274, 21 set. 2022. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/81091. Acesso em: 06 out. 2022.
BORTOLO, C. A; RODRIGUES, H. L. A.; BORGES, M. G. Identificação de áreas verdes urbanas a partir de imagens de satélite Worldview-II: o caso das praças na cidade de Montes Claros – MG. GeoUerj, [S.l.], n. 32, p. 1-21, 30 jun. 2018. Disponível em: www.e-publicacoes.uerj.br/article/view/31026. Acesso em: 21 jul. 2022.
BUCCHERI FILHO, A. T.; NUCCI, J. C. Espaços livres, áreas verdes e cobertura vegetal no bairro Alto da XV, Curitiba/PR. Revista do Departamento de Geografia, [S. l.], v. 18, p. 48-59, 2011. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47264. Acesso em: 30 jan. 2023.
CRUZ, A. M. L. Análise da Cobertura Vegetadas Áreas e dos Espaços Livres de Fortaleza – Ceará. 2019. 91 f. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Fortaleza, 2019. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49672. Acesso em: 21 Jul. 2022.
DIODATO, M. A.; GRIGIO, A. M.; SILVA, K. E. F.; DAMASIO, W. M. B.; MIOTO, C. L. Índice de vegetação. In: PARANHOS FILHO, A. C.; MIOTO, C. L.; PESSI, D. D.; GAMARRA, R. M.; SILVA, N. M.; RIBEIRO, V. O.; CHAVES, J. R. Geotecnologias para aplicações ambientais. Maringá, PR: Uniedusul, 2021. Cap. 19. p. 288-300. Disponível em: https://www.uniedusul.com.br/wp-content/uploads/2021/01/GEOTECNOLOGIAS-PARA-APLICACOES-AMBIENTAIS.pdf. Acesso em: 15 out. 2025.
ECKER, V. D. O conceito de praça e a qualidade da paisagem urbana. Revista Projetar - Projeto e Percepção do Ambiente, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 101–110, Jan./2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/19559. Acesso em: 19 dez. 2022.
HENRIQUES, D. S.; MEDEIROS, W. D. A. Patrimônio Geomorfológico e Serviço Geossistêmico do Complexo Serrano de Santana, em Alexandria-RN. Anais... XIV ENANPEGE. Campina Grande: Realize Editora, 2021. Disponível em: www.editorarealize.com.br/artigo/visualizar/77893. Acesso em: 26/07/2022
HUANG, S.; TANG, L.; HUPY, J. P.; WANG, Y.; SHAO, G. A commentary review on the use of normalized difference vegetation index (NDVI) in the era of popular remote sensing. Journal Of Forestry Research, [S.L.], v. 32, n. 1, p. 1-6, 31 maio 2020. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11676-020-01155-1. Acesso em: 22 out. 2025.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Alexandria-RN. 2025. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rn/alexandria/panorama. Acesso em: 01 set. 2025.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2022: 87,4 % da população brasileira vive em áreas urbanas. Agência de Notícias IBGE, 2024. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/41901-censo-2022-87-da-populacao-brasileira-vive-em-areas-urbanas. Acesso em: 01 set.. 2025.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Divisão regional do Brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias: 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv100600.pdf. Acesso em: 25 Jul. 2022.
LOBODA, C. R.; ANGELIS, B. L. D. Áreas Públicas Urbanas: conceito, uso e funções. Ambiência. Guarapuava, PR, v.1, n.1, p. 125-139, jan./jun. 2005, ISSN 1808 – 0251. Disponível em: https://revistas.unicentro.br/index.php/ambiencia/article/view/157. Acesso em: 21 jul. 2022.
MapBiomas. Coleção 7 da série anual de Mapas de Cobertura e Uso da Terra do Brasil. 2022. Disponível em: https://brasil.mapbiomas.org/. Acesso em: 02 Set. 2025.
MASCARENHAS, J. C.; BELTRÃO, B. A; SOUZA JUNIOR, L. C.; PIRES, S. T. M.; ROCHA, D. E. G. A.; CARVALHO, V. G. D. Diágnóstico do município de Alexandria, estado do Rio Grande do Norte. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005. 22 f. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea.. Disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/bitstream/doc/16226/1/rel_alexandria.pdf. Acesso em: 15 out. 2025.
PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. F. Arborização Urbana: Boletim Acadêmico. Jaboticabal: Unesp/fcav/funep, 2002. (Série Arborização Urbana). Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/111215112201.pdf. Acesso em: 30 Jul. 2022.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
QGIS.org. QGIS Geographic Information System. Associação QGIS, 2022. Disponível em: http://www.qgis.org. Acesso em: 06 Out. 2022.
SCHEUER, J. M.; NEVES, S. M. A. DA S. Planejamento urbano, áreas verdes e qualidade de vida. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, Curitiba – PR, v. 11, n. 05, p. 74 - 89, 20 dez. 2016. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/meioAmbiente/587. Acesso em: 29 Ago. 2022.
SILVA, C. J. O Nim indiano (Azadirachta indica) utilizado como arborização urbana no distrito de Iara - Barro-CE. 2019. 32f. Monografia (Licenciatura em Geografia), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Centro de Formação de Professores (CFP), Cajazeiras, 2019. Disponível em: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/10944. Acesso em: 22 Dez. 2022.
VIDAL, D. G.; FERNANDES, C. O.; VITERBO, L. M. F.; BARROS, N.; MAIA, R. L. Espaços verdes urbanos e saúde mental: uma revisão sistemática da literatura. In: Congresso Nacional de Psicologia da Saúde, 13, 2020, Covilhã/Portugal. Anais. Covilhã/Portugal: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde, 2020. p. 427-436. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.12/7544. Acesso em: 15 out. 2025.
WHO. World Health Organization. Urban Green Space Interventions and Health: A review of evidence. Copenhagen, 2017. Disponível em: https://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_EN_WHO_web3.pdf. 21 jul. 2022.
UN-HABITAT. United Nations Human Settlements Programme. World Cities Report (2024): Cities and Climate Action. Nairobi: UN-Habitat, 2024. Disponível: https://unhabitat.org/sites/default/files/2024/11/wcr2024_-_full_report.pdf. Acesso em: 02 Set. 2025.
USGS. United States Geological Survey. Earth Explorer. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acesso em: 04 set. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Geotemas

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que envían sus manuscritos a Geotemas declaran que el trabajo es un artículo original y no ha sido enviado para su publicación, total o parcial, en otra revista científica nacional o internacional o en otro vehículo de circulación. Los autores también declaran que están de acuerdo con la transferencia de los derechos de autor del artículo referido a la revista Geotemas (Universidad del Estado de Rio Grande do Norte), permitiendo publicaciones posteriores, siempre y cuando la fuente de su publicación esté asegurada. Finalmente, asumen la responsabilidad pública del artículo, conscientes de que cualquier cargo que surja de un reclamo de terceros con respecto a la autoría del trabajo puede aplicarse a ellos.

















